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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Estação Ecológica de Maracá completa 30 Anos.



Uma das mais antigas áreas federais de preservação ambiental do Brasil, a Estação Ecológica de Maracá, em Roraima, completou esta semana 30 anos. O “aniversário” integra as comemorações da Semana do Meio Ambiente em Boa Vista e foi comemorado sábado, dia 4, no auditório da Universidade Estadual de Roraima (UERR) com palestras, exposição de fotos, depoimentos e homenagem ao Conselho Consultivo da Unidade. As comemorações continuaram no domingo, dia 5, o Dia Mundial do Meio Ambiente, com um passeio ciclístico com partida e chegada na praça Vélia Coutinho, na avenida Ene Garcez. A largada ocorreu às 15h30mim. A mostra de fotos será itinerante, e foi aberta dia 4, na UERR e deslocada para a praça Vélia Coutinho no domingo, deslocando-se durante o mês para a Intendência, na Orla, para o saguão do Aeroporto e para outros locais a serem definidos. Com pouco mais de cem mil hectares de superfície, a Unidade ocupa totalmente a terceira maior ilha fluvial do planeta, a ilha de Maracá, centro de um arquipélago formado por centenas de ilhas menores e ilhotas no rio Urariquera. Sua importância no cenário científico nacional e internacional a transformou na unidade de conservação mais estudada da Amazônia e conferiu-lhe o status de “patrimônio histórico, cultural e científico do estado de Roraima”. A unidade de conservação é administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Natureza (ICMBio), sob a chefia pelo analista ambiental Benjamim da Luz e tem um Conselho Consultivo formado por cidadãos de seu entorno e por representantes de instituições civis e oficiais direcionados ao meio ambiente. Segundo a legislação ambiental brasileira, uma reserva ecológica é uma “área que tem como objetivos a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. Só é permitido o uso indireto dos recursos naturais, ou seja, apenas a utilização que não envolva consumo, coleta, dano ou destruição destes recursos. É proibida a visitação pública, exceto se com objetivo educacional, conforme definir o Plano de Manejo ou regulamento específico desta categoria de Unidade de Conservação. A pesquisa depende de autorização prévia do Instituto Chico Mendes e está sujeita às condições e restrições por ele estabelecidas.

Fonte: http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=109988

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