A obra do Edifício-Sede da Superintendência de Polícia Federal em Roraima está em pleno andamento. Os trabalhos iniciaram em abril de 2010 e têm previsão de término para dezembro de 2012. O investimento é de R$ 26.242.537,51, oriundos do Ministério da Justiça.
O prédio está sendo construído no bairro 13 de Setembro, nas margens da BR-174, na avenida Brasil. Na área vizinha também serão construídos os prédios da Justiça Federal, Anatel, Incra e Funai. A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) está à frente da divisão de terreno para cada órgão.
O edifício sede da PF terá quatro pavimentos, sendo que no subsolo funcionará a garagem para os funcionários da instituição, alojamento, dentre outros. São 10 mil metros quadrados de construção em um terreno total de 60 mil metros. Haverá ainda auditório, laboratórios de perícia, delegacias, stand de tiro, sala de treinamento, academia, refeitório, consultórios médicos, área de atendimento da imigração, sala de imprensa e sala dos advogados.
Na parte externa, além do estacionamento ao público, terá pista de corrida para treinamento dos policiais, canil, oficina e um projeto de paisagismo com árvores frutíferas e vegetação local. A estrutura também comportará um heliponto – área de pouso e decolagem de helicópteros.
O engenheiro fiscal da obra, Maurício Botelho, informou que o prédio contará com sistema de reaproveitamento da água pluvial e sistema energético econômico. Na parte interna do edifício serão instalados sensores de presença e outros para controlar o funcionamento dos aparelhos de ar-condicionado.
“Não haverá nenhum desperdício. Estamos fazendo uma obra racional, mas sem perder a tecnologia. Tudo o que é de novo e que pode dar retorno para o serviço público foi aplicado nesse prédio. Procurou-se fazer um projeto enxuto, mas sem perder em qualidade”, destacou Botelho.
Nesta etapa, estão envolvidos na obra 70 pessoas. Mas os engenheiros acreditam que, até a conclusão, pelo menos 200 pessoas estarão trabalhando na construção do prédio.
Em visita ao local, o superintendente da PF, Herbert Gasparini, informou que o efetivo da instituição, tanto administrativo como na parte de policiamento, deverá aumentar “para suprir a demanda que o prédio vai requerer de atendimento ao público e de novas operações”.
Hoje, a sede da Polícia Federal em Roraima funciona em um prédio alugado, no bairro Caçari, desde 1996. Gasparini destacou que o espaço físico não é o adequado e não suporta a demanda atual. “Tínhamos um projeto de tirar a parte de atendimento do prédio atual por conta disso. Deixar somente a parte de Polícia Judiciária e transferir a emissão de passaporte, registro de armas e todo o atendimento ao público para outro prédio. Mas para esperar o término da obra, estamos em fase de negociação de um local onde deveremos colocar toda a estrutura da PF pra lá”, informou o superintendente.
O prédio está sendo construído no bairro 13 de Setembro, nas margens da BR-174, na avenida Brasil. Na área vizinha também serão construídos os prédios da Justiça Federal, Anatel, Incra e Funai. A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) está à frente da divisão de terreno para cada órgão.
O edifício sede da PF terá quatro pavimentos, sendo que no subsolo funcionará a garagem para os funcionários da instituição, alojamento, dentre outros. São 10 mil metros quadrados de construção em um terreno total de 60 mil metros. Haverá ainda auditório, laboratórios de perícia, delegacias, stand de tiro, sala de treinamento, academia, refeitório, consultórios médicos, área de atendimento da imigração, sala de imprensa e sala dos advogados.
Na parte externa, além do estacionamento ao público, terá pista de corrida para treinamento dos policiais, canil, oficina e um projeto de paisagismo com árvores frutíferas e vegetação local. A estrutura também comportará um heliponto – área de pouso e decolagem de helicópteros.
O engenheiro fiscal da obra, Maurício Botelho, informou que o prédio contará com sistema de reaproveitamento da água pluvial e sistema energético econômico. Na parte interna do edifício serão instalados sensores de presença e outros para controlar o funcionamento dos aparelhos de ar-condicionado.
“Não haverá nenhum desperdício. Estamos fazendo uma obra racional, mas sem perder a tecnologia. Tudo o que é de novo e que pode dar retorno para o serviço público foi aplicado nesse prédio. Procurou-se fazer um projeto enxuto, mas sem perder em qualidade”, destacou Botelho.
Nesta etapa, estão envolvidos na obra 70 pessoas. Mas os engenheiros acreditam que, até a conclusão, pelo menos 200 pessoas estarão trabalhando na construção do prédio.
Em visita ao local, o superintendente da PF, Herbert Gasparini, informou que o efetivo da instituição, tanto administrativo como na parte de policiamento, deverá aumentar “para suprir a demanda que o prédio vai requerer de atendimento ao público e de novas operações”.
Hoje, a sede da Polícia Federal em Roraima funciona em um prédio alugado, no bairro Caçari, desde 1996. Gasparini destacou que o espaço físico não é o adequado e não suporta a demanda atual. “Tínhamos um projeto de tirar a parte de atendimento do prédio atual por conta disso. Deixar somente a parte de Polícia Judiciária e transferir a emissão de passaporte, registro de armas e todo o atendimento ao público para outro prédio. Mas para esperar o término da obra, estamos em fase de negociação de um local onde deveremos colocar toda a estrutura da PF pra lá”, informou o superintendente.
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